Valete "Nossos Tempos" |
Abro o meu olho rep�rter e logo analiso por dentro comportamentos destas gentes nestes nossos tempos gera��o humana, mano, em forma de esbo�o felicidade, eles dizem que depende do volume do teu bolso a� tenho que me insurgir, abrir a boca, reagir sou dauqeles que nem t�m bolso, mas que anda sempre a sorrir eu sei que s� os volumosos � que v�em portas a abrir e s�o bolsos volumosos que fazem as mulheres mugir em tempos prostitui��o era sobreviver hoje as f�meas v�m os p�nis como meio de enriquecer aviso-te que sem poder, n�o vais foder nenhuma garina amor j� n�o existe entre o p�nis e a vagina em cada esquina vejo que o maior clube de f�s � da hero�na h� anos que est� no top de vendas e h� anos que � multi-platina pol�cia faz fascina, mas nunca v� nada de mais traficantes andam nas ruas tranquilos sem olhar para tr�s amigos de hoje n�o se abra�am, consentram olhares confian�a n�o, preferem contratos bilaterais n�o durmas, porque quando acordares n�o saber�s onde est�s em breve seremos minoria, somos heterossexuais esta verdade sagaz eu dou-te em fotografias reais filhos de afro-emigrantes conhecem �frica pelos telejornais euro negros segredados, j� nascidos esteriotipados tamb�m conhecem outras �fricas � margem das cidades. Refr�o: fotografias das ruas est�o na caneta destes poetas enquanto tu vives �s cegas, levas e protestas este � o puzzle dos nossos tempos, os versos s�o as pe�as s� mentes altas abertas, conseguem ver coisas destas a verdade refundida est� na boca desses profetas enquanto viveres �s cegas, levas e nem contestas este � o piano dos nossos dias as frases s�o as teclas s� mentes altas despertas conseguem ver coisas dessas sem cautela, olhos lanterna de sentinela para fazer esta reportagem eu s� preciso de uma janela mais balelas, mais religi�es, mais cren�as multinacional catolicista est� a dois passos da fal�ncia d�-se a senten�a aos criminosos, mas n�o lhes tiram do crime e � nas pris�es que eles garantem o diploma do crime c� fora a busca do prazer faz-me ouvir estranhos relatos mulheres brancas racistas agora s� fazem filhos mulatos aos que chamas intelectuais eu chamo malabaristas do plagiato os verdadeiros g�nios s� podem ver em retratos isto � gera��o x, c�rebros cheios de lacunas e falhas jovens rolam prim�rias, at� escolas universit�rias v�o fazendo exames, quebrando records do guiness em gralhas n�o levam manuais para escola, levam blocos de mortalhas � a tv que educa esses putos com stallone e pornografia eles j� n�o querem toys'r uns, querem casa vazia vejo o meu povo em euforia, arriscando vidas por uma orgia HIV � o que todos temem mas � o que toda a gente desafia o forte das massas � a ignor�ncia por isso eu n�o sigo a maioria ignor�ncia branca, rapa o cabelo todo o dia muitas gargantas s�o davids, at� verem golias como esses machistas de caf� que em casa mijam sentados na pia antes o que era bom valia, hoje o que � bom � ironia editoras n�o querem maquetes, eles querem a tua fotografia. Refr�o: Lyric from www.lyricmania.com |